16º Dia-255 km-Tangará da Serra-> Cuiabá-10/01/2014
Acordamos bem descansados, mesmo com a cachoeira "ligada no último volume" (rs), já que ela ficava a cerca de 200 m do chalé. O tempo estava fresco e nos preparamos para ir para Cuiabá, para fazer a revisão dos 10.000 km, quando, para nossa surpresa, nos deparamos com uma família de macacos-pregos que foram visitar as árvores frutíferas à beira do rio. Eram enormes, pretos, e bem ágeis, foi uma boa despedida, de um lugar bem bacana. Enfim, seguimos a estrada rumo à Cuiabá, tivemos que caminhar pela rota da soja (e do algodão e do milho). A estrada é, de verdade, péssima, sem acostamento, com muitas panelas (agora deu para entender porque buracos são chamados de panelas, são verdadeiras cumbucas). A estrada é lotada de caminhões, isso porque ainda não é a época da colheita, é o começo dela. Após muitos buracos, chegamos em Cuiabá, cheia de desvios e sem nenhuma placa, talvez até a copa do mundo chegar por aqui, a cidade melhora! As avenidas principais estão sendo reformadas mas as adjacentes estão todas esburacadas.
Chegamos na Munique Motos e fomos muito bem tratados, nos mostraram a oficina, outros modelos de motos e, de um modo bem transparente e amigável, iniciaram os serviços. Fomos para o hotel próximo à concessionária, por indicação deles, Serras hotel, rede que tem hotéis em Rondonópolis e Tangará da Serra. Muito bom!
Lembrete: cuidado ao andar de moto em Cuiabá pois os veículos não dão passagem para os motociclistas e não há corredor para motos.
Foto do chalé que ficamos em Tangará da Serra e de seu morador: o "guinho" (morceguinho)
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